segunda-feira, 21 de março de 2011

Hiroshima

Coincidência. Estou lendo Hiroshima, do John Hersey.

O livro está escrito em inglês. E tem um monte de palavras difíceis. Como "scorched", que quer dizer chamuscado. Ou "baffling", que significa complicado.

Eu tinha começado a ler sem o dicionário por perto. Mas aí a coisa começou a pegar e tive de pegar um mini, para andar com ele na bolsa, junto ao livro, sempre.

É por causa destas palavras difíceis que o livro é bom. Tudo bem que este argumento não se sustenta, mas palavras fáceis, para mim, deixariam um ar meio sensacionalista em um texto sério e triste como este.

E focar em apenas seis personagens foi mais legal ainda. Deu para falar um monte sobre eles. Também dá a impressão de que, por mais que se fale sobre estes seis japoneses (tem um alemão que se considera mais japa do que alemão), eles são muito misteriosos. Parece que cada um ainda guardou um pedaço da história só para si.

Estou gostando. Deve ter sido um trabalho e tanto, o do Hersey. Mas estou a fim de terminar. Faz tanto tempo que estou empacada com o livro, tentando decifrar as palavras, que acabou em coincidência. Justamente que agora todo mundo fala em Japão, em acidente nuclear.

Só espero que não tenhamos de ler mais tragédias japonesas. É sofrido, mesmo que misterioso, silencioso.

sábado, 19 de março de 2011

Adorável Psicose

Acabei de assistir no Multishow. Achei bem engraçado. Fazia tempo que não ria com algo nacional, aê!

Blog da escrevedora e atora da série

Só vi um episódio, mas pelo que parece, é uma garota maluca que mora num prédio legal, com vizinhos legais e faz terapia. Gostei!

Assista aí um pedacinho:

quinta-feira, 17 de março de 2011

É comédia?

Vi esse filme aí: "O tempo que resta". Mostra o passar do tempo em Israel, as guerras e tudo. E mostra que, como qualquer lugar do mundo, Israel também sofreu influências de culturas de fora.

Sim, você também já cantou a música do Titanic com lágrimas nos olhos.

Por mais crítico que pareça, o filme é engraçado. É monótono. Como a cara desse daí da foto, que da metade da história para frente, torna-se o protagonista.

Ele tem uma cara monótona, mas cômica.

Até agora estou pensando se gostei ou não do filme. Eu cortaria um monte de partes monótonas. Acho que ando veloz demais. É influência de fora.