Agora me explica o que é que esse "Clube da Luta" tem de tão especial.
É muito estranho o jeito que as pessoas falam deste filme. É sempre com aquele ar de 'é um filme tão foda, mas tão foda (desculpem o palavrão), que é até difícil explicar. Mas que ele contém todas as respostas para as suas dúvidas, tem'.
Então é o seguinte. Para mim é um filme que fala de:
(Atenção, galera, que vem spoiler por aí, e se você é um dos únicos como eu que, depois de milhares de anos e até uma novela da Globo inspirada no filme, ainda não assistiu, não leia).
Voltando, para mim é um filme que fala de um cara surtado e pirado e maluco (as três coisas são a mesma, mas é necessário frisar), que desenvolve uma dupla personalidade e resolve acabar com o consumismo no mundo. Só.
Tem uns pintos no filme inteiro, só para falar daquela coisa chata de mensagem subliminar. Tá bom que vi o filme mil anos depois, mas este assunto já encheu o saco antes mesmo dele terminar, em 1932.
E pronto!
E tem outra: hoje eu vi fotos de pérolas no Digicol, lembrei da Maria Antonieta e estou querendo consumir sapatos, doces e vestidos cheios de frufrus e cor-de-rosas como ela consumiu.
Isso quer dizer que o filme pode ter provocado um efeito contrário do que aquela mensagem que, talvez, quisesse passar.
E o Brad Pitt nem estava lá estas coisas. Para dizer a verdade, acho que ele tem cara de macaco albino. Sempre tive essa impressão.
Um comentário:
Acho que uma pessoa nunca definiu tão bem Brad Pitt. Concordo que este filme é supervalorizado, quando na verdade é uma porcaria.
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